Esta é uma das lendas mais famosas geradas pela famosa comunidade germânico-bellante da Cidade Perdida, e muitos dos membros da Família Von Tifon alegam tê-la visto: uma ninfa, ou mulher de estatura baixa, requintadamente bela, adornada com ouro e esmeralda, brincando, empoleirada num carvalho entre as folhas e ramos deste, numa manhã gelada e enublada dos princípios de Março.
Na verdade, esta lenda já existia muito antes dos colonos Alemães terem chegado às costas da Bellanária nos meados do século dezassete.
As origens desta lenda remontam aos tempos após os primeiros cinquenta anos do Assassino do Amor
A sua voz consegue-se escutar mesmo por detrás das folhas de pinheiros, o seu peito, olhos e lábios são semelhantes e tão efémeros e frescos quanto as poças à beira dos eucaliptos e como os musgos de hortelã-pimenta.
O seu nome original era Melissa a “Portadora da Desgraça”, ou a “Fantasma Verde”, pois, nos tempos de Rwebertan Samiel Di Euncätzio, acreditava-se que esta fada, baixinha, com cerca cinquenta centímetros, mas com corpo de rapariga, trazia mau-olhado e azar. O seu trabalho original era anunciar a morte de algum camponês ou humano desprevenido. Quem a visse, a dançar, perto dos ciprestes, estaria condenado à loucura.
A maior parte dos habitantes de Shunamari – nome original do ducado da Cidade Perdida antes da chegada dos colonos alemães – punham um raminho de jasmim em cada uma das portas e janelas à noite para que Melissa não os fosse visitar.
Jasmim era uma flor a qual a jovem fada detestava o odor, e que se cria que se adoentava de febre mal a cheirasse o seu perfume.
Os cabelos ruivos longos e de uma beleza impressionante misturavam-se entre os juncos, enquanto que os pés pálidos e brancos como a neve, envolvidos numa túnica verde de seda, mergulhavam entre lagos e pântanos. Os olhos eram negros como a noite, e cintilavam mais que mil e uma estrelas.
No entanto, o seu belíssimo e divino corpo era mais pequeno que um arbusto de framboeseiro, tão pequena quanto o palmo da mão de um ser humano, e é dessa Dama de Esmeralda que falaremos nos próximos posts…!
Na verdade, esta lenda já existia muito antes dos colonos Alemães terem chegado às costas da Bellanária nos meados do século dezassete.
As origens desta lenda remontam aos tempos após os primeiros cinquenta anos do Assassino do Amor
A sua voz consegue-se escutar mesmo por detrás das folhas de pinheiros, o seu peito, olhos e lábios são semelhantes e tão efémeros e frescos quanto as poças à beira dos eucaliptos e como os musgos de hortelã-pimenta.
O seu nome original era Melissa a “Portadora da Desgraça”, ou a “Fantasma Verde”, pois, nos tempos de Rwebertan Samiel Di Euncätzio, acreditava-se que esta fada, baixinha, com cerca cinquenta centímetros, mas com corpo de rapariga, trazia mau-olhado e azar. O seu trabalho original era anunciar a morte de algum camponês ou humano desprevenido. Quem a visse, a dançar, perto dos ciprestes, estaria condenado à loucura.
A maior parte dos habitantes de Shunamari – nome original do ducado da Cidade Perdida antes da chegada dos colonos alemães – punham um raminho de jasmim em cada uma das portas e janelas à noite para que Melissa não os fosse visitar.
Jasmim era uma flor a qual a jovem fada detestava o odor, e que se cria que se adoentava de febre mal a cheirasse o seu perfume.
Os cabelos ruivos longos e de uma beleza impressionante misturavam-se entre os juncos, enquanto que os pés pálidos e brancos como a neve, envolvidos numa túnica verde de seda, mergulhavam entre lagos e pântanos. Os olhos eram negros como a noite, e cintilavam mais que mil e uma estrelas.
No entanto, o seu belíssimo e divino corpo era mais pequeno que um arbusto de framboeseiro, tão pequena quanto o palmo da mão de um ser humano, e é dessa Dama de Esmeralda que falaremos nos próximos posts…!
1 comment:
Olá,
Gostei dela não. Queria conhecer aquela da vassoura: Katharina V. Tifon.
Aqui no Norte do Brasil temos alguns mitos semelhantes; O folclore aqui é bem rico, mas não tanto quanto a beleza de sua extraordinária magia.
Um grande abraço.
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